sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Dilma e Serra: A evolução do aborto para fita crepe ou o objeto estranho

Esse segundo turno chegou a um nível tão baixo ao ponto de assuntos de relevância que poderiam está sendo debatidos entre os presidenciáveis, estão ficando de lado para dar espaço a aborto, bolinhas de papel, “agressões” disse-me-disse e coisas insanas desse tipo.

Confesso que também fiquei triste com boa parte da imprensa pelo fato da mesma creditar tanta repercussão em um assunto que no momento não interessa a nenhum brasileiro. Estamos em um pleito eleitoral, onde quatro anos serão confiados a Dilma (PT) ou José Serra (PSDB), isso significa, que caso nossa escolha não for à melhor, os brasileiros com menor poder aquisitivo, e que infelizmente não dispõe de uma educação de qualidade, esses irão pagar mais caro durante todo esse tempo. Não digo que minha mãe é dona da verdade, mas, mesmo sem ter estudado direito, dispõe de sábias palavras. Entre algumas dessas frases, ela me alertava: “Meu filho, a corda sempre quebra do lado mais fraco”.

Agora, os assuntos principais são: bolinhas de papel, fitas crepes, objetos de (x) quantidade de peso, traumatismo craniano, bexigas com água ... Espero que pelo menos na próxima eleição comecem a jogar para o povo e não para os candidatos, computadores, geladeiras, TV’s, salários mais dignos, saúde, educação e outras coisas de maior utilidade.

Outro ângulo de análise é sobre o acesso fácil do candidato tucano para fazer a tomografia por causa do dano que a suposta bola de papel, fita crepe ou o tal objeto estranho, fez na cabeça dele. Em Salvador, por exemplo, os pacientes esperam um período de que vai de seis a um ano para fazer esse tipo de exame. Isso é o reflexo da desigualdade no Brasil. São essas coisas que deveriam ser discutidas e não ficar alisando esse ou aquele político que recebeu uma bolinha de papel ou uma bexiga com água. Esse é meu pobre Brasil em ano eleitoral.

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MInha Mãe Minha Flor

Do que seria do meu jardim se faltasse a mais bela flor que Deus criou e me deu como mãe, a mais valiosa de todas as flores que se esconde nos vales e campinas pouco habitável pelas pessoas. Como é bom mãe saber que fui gerado no mais belo jardim, que é seu seio materno, e na mais bela flor da face da terra! Sei que jamais poderei ser o jardineiro que você merece, mas eu não quero ficar longe de suas mais belas pétalas que conseguem transformar meu coração duro em um campo fecundo e cheio de amor para compartilhar com o outro.
Você mãe tem o poder de mudar muitos corações, principalmente, aqueles que estão fechados para o amor, pois de sua boca sai palavras de vida, dos seus gestos saem expressões de motivação, algo que é necessário para sermos vitoriosos nessa luta que é a vida, do seu sorriso sai esperança, sentimento esse, que nos alerta há jamais deixar-mos de sonhar, e por fim, seu abraço é capaz de transmitir a força necessária que me faz acrerditar sempre no amor.
Obrigado mãe por ter me dado a oportunidade de ser seu filho. Eu poderei reclamar de muitas coisas nessa vida, menos do fator de ter uma mãe, desculpe minha modestia, tenho uma grande mãe!!!
Não posso te olhar sempre e nem te abraçar, mas o que posso eu sempre faço: Eu fecho meus olhos e lembro que um dia fui seu bêbe! Tive a oportunidade de chorar, sorrir te sujar e até mesmo de pronunciar minha primeira palavra: Mamãe.

Hoje já estou crescido e o que mais doí é saber que o meu tempo de criança já passou.Por outro lado, o bom disso tudo, é saber que tenho uma mãe que mesmo estando longe sempre lembra de mim, jamais perde o que tem de mais precioso que o seu amor de materno. Agora só me resta cultivar esse lindo jardim que você faz sua morada. Ele pode até faltar as orquideas, o girasssol, os mais belos lírios e margaridas, no entanto no meu jardim só não pode faltar uma flor chamada Isa!!!!!!!!!!!!!

Por Uilson Souza










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Eu Sou Uilson Victor, natural do município de Candeias, Tenho como maior objetivo interpretar os fatos usando as ferramentas da comunicação e a ética como carro-chefe da minha carreira jornalística.
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