Alguns vereadores de Candeias estão reclamando que a imprensa local não está sabendo separar o joio do trigo, onde existem uns que trabalham e outros que não estão nem aí para o município. Reivindicação que julgo válida. Entretanto, quando um time de futebol joga todos daquela equipe irão ganhar ou todos irão perder. Na Câmara de Candeias é a mesma coisa, só com uma pequena diferença: quem perde sempre é o povo.
Não justifica uma Câmara em que os vereadores ganhem mundos e fundos, e não queiram nem mesmo está presente em apenas dois dias de sessão que acontece naquela casa. Marivalda (PT), Jairinho (PTB), Bobó (PHS) são os que estão mais reclamando do posicionamento da imprensa, mas esquecem que no pensamento do povo todos os políticos são iguais: preguiçosos e muitas vezes ladrões.
Candeias entrou em um estágio onde o Poder Legislativo e o Executivo não trabalham de forma alguma em parceria para atender aos anseios da comunidade. Os projetos que vem da Câmara são barrados pela prefeita, que argumenta “patrocinar a concorrência”, caso dê passagem direta desses projetos para serem executados. Essa foi à prefeita que mais de 75% da população de Candeia elegeu em 2008.
Por isso que os vereadores faltosos ou não recebem a mesma quantidade de críticas, trabalhando certo ou não. O povo não consegue ver as coisas acontecerem e por isso tem que bater em alguém. Maria Maia já deu prova que não está nem aí para as críticas do povo. É uma gestora que leva ao pé da letra o rith “Tô nem aí, não venha com os seus problemas que eu não vou ouvir” da cantora pop Luka.
Já que nada acontece mesmo nessa prefeitura, então aconselho que a vereadora Maribel Brasil continue tomando o suquinho dela em meio às sessões. Que a vereadora Andrea Testa (PMDB) continue fazendo do plenário uma passarela, e torcendo para que o cabelo da mesma seja controlado, já que é uma briga incansável da edil contra sua cabeleira e por aí vai... Quanto a nós (Povo), só faltam mais dois anos. Dá para ficar sofrendo daqui até lá, afinal, qual o povo que sustenta mais miséria que a gente?
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