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sábado, 20 de novembro de 2010

Igreja Católica sobe para 2º lugar no ranking de instituições mais confiáveis

Uma pesquisa que aponta o Índice de Confiança na Justiça (ICJ Brasil), feita pela Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV), revela que a Igreja Católica está em 2º lugar no ranking de confiança das instituições. Com 54%, ela fica atrás apenas das Forças Armadas, que têm 66%.

Antes a Igreja ocupava a 7ª posição, com 34%. Houve, portanto, um aumento de 60% no terceiro trimestre deste ano em comparação com os três meses anteriores.

"A Igreja só perde para as Forças Armadas e ganha de longe do governo federal e, inclusive, das emissoras de TV que normalmente são instituições consideradas confiáveis pela população", disse a professora da Direito GV e coordenadora do ICJ Brasil Luciana Gross Cunha.

O ICJ Brasil foi criado pela Escola de Direito da FGV para verificar o grau de confiança no Judiciário e como a população utiliza o poder para a reivindicação de direitos e busca por soluções. Nesta pesquisa o Judiciário aparece em 8º lugar com 33%.

Outras instituições tiveram o seguinte resultado: Grandes Empresas (44%); Emissoras de TV (44%); Governo Federal (41%); Imprensa escrita (41%), Polícia (33%); Congresso Nacional (20%) e os partidos políticos (8%). As informações são da CNBB

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MInha Mãe Minha Flor

Do que seria do meu jardim se faltasse a mais bela flor que Deus criou e me deu como mãe, a mais valiosa de todas as flores que se esconde nos vales e campinas pouco habitável pelas pessoas. Como é bom mãe saber que fui gerado no mais belo jardim, que é seu seio materno, e na mais bela flor da face da terra! Sei que jamais poderei ser o jardineiro que você merece, mas eu não quero ficar longe de suas mais belas pétalas que conseguem transformar meu coração duro em um campo fecundo e cheio de amor para compartilhar com o outro.
Você mãe tem o poder de mudar muitos corações, principalmente, aqueles que estão fechados para o amor, pois de sua boca sai palavras de vida, dos seus gestos saem expressões de motivação, algo que é necessário para sermos vitoriosos nessa luta que é a vida, do seu sorriso sai esperança, sentimento esse, que nos alerta há jamais deixar-mos de sonhar, e por fim, seu abraço é capaz de transmitir a força necessária que me faz acrerditar sempre no amor.
Obrigado mãe por ter me dado a oportunidade de ser seu filho. Eu poderei reclamar de muitas coisas nessa vida, menos do fator de ter uma mãe, desculpe minha modestia, tenho uma grande mãe!!!
Não posso te olhar sempre e nem te abraçar, mas o que posso eu sempre faço: Eu fecho meus olhos e lembro que um dia fui seu bêbe! Tive a oportunidade de chorar, sorrir te sujar e até mesmo de pronunciar minha primeira palavra: Mamãe.
Hoje já estou crescido e o que mais doí é saber que o meu tempo de criança já passou.Por outro lado, o bom disso tudo, é saber que tenho uma mãe que mesmo estando longe sempre lembra de mim, jamais perde o que tem de mais precioso que o seu amor de materno. Agora só me resta cultivar esse lindo jardim que você faz sua morada. Ele pode até faltar as orquideas, o girasssol, os mais belos lírios e margaridas, no entanto no meu jardim só não pode faltar uma flor chamada Isa!!!!!!!!!!!!!

Por Uilson Souza

Reportagem

Trauma Infantil

O número de crianças que sofrem de algum trauma no Brasil e no mundo é assustador. Cerca de 6 mil crianças morrem vítimas de acidentes, 140 mil são hospitalizadas. Entre 1 e 14 anos, os acidentes representam a principal causa de morte em nosso País. Em todo o mundo, cerca de 80% das crianças sofrem de algum tipo de trauma. Esses são alguns dos números do estudo coordenado pela ONG Criança Segura, tendo como fonte os dados do IBGE e do Ministério da Saúde.
O último relatório das Nações Unidas (ONU) sobre a violência infantil publicou dados constrangedores demonstrando que a sua pratica é presenciada por um número elevadíssimo de menores em varias partes do mundo. Segundo o relatório, efetuado pelo brasileiro Paulo Sérgio Pinheiro, cerca de 200 milhões de crianças são vítimas de diversos tipos de violência, dentro dos quais foram destacadas os seguintes:
- 223 milhões de rapazes e moças são vítimas de abuso sexual, sendo o sexo feminino mais exposto a este tipo de violência; - 218 milhões foram, de certa forma, “escravizados” através do trabalho infantil; - 275 milhões de menores foram testemunhas de violência doméstica.
O psicólogo José Eduardo Ferreira diz que todas essas crianças que passaram por esses tipos de violência precisam de ajuda para conseguirem desenvolver ou resgatar algo que foi lhe roubado através da violência. Para ele, o que poderia ajudar de imediato seria a re-socialização desses indivíduos, através de algo que trabalhasse em cima desse aspecto. “Se essa criança encontrar em alguém o apoio necessário para ele pensar em outras coisas e fazer coisas que é nato de sua idade, com certeza isso seria de grande ajuda para a recuperação dessa criança”. Direciona.
Outro aspecto frisado por José Eduardo, é a preocupação com os familiares, pois as violências partem muitas vezes dos parentes e pessoas próximas da vitima. Ele faz um apelo para que as pessoas denunciem, pois assim será mais fácil que essa criança saia do âmbito que está estragando sua infância. “Quando você denuncia, você não está fazendo uma fofoca, mas sim, prezando pelo bem-está da criança. Desta forma, a vitima será acompanhada por profissionais capacitados, que com os mecanismos der re-socialização poderá ter a chance maior de reverter esse triste quadro”. Alerta.
A ONU ainda apresenta um outro dado, entre uma e 20 mulheres em cada 100 confirmam ter sido abusadas sexualmente, em casa, antes dos 15 anos. Com a estudante V.S (21), não foi diferente, um trauma adquirido ainda na infância, faz com que ela não se relacione com homens, pois foi abusada sexualmente pelo padrasto quando tinha doze anos. “Ele sempre me pegava à força, minha mãe não acreditava. A única coisa que eu sabia fazer era ir tomar banho e ficar horas chorando no banheiro”.
Para a Assistente Social Rosimeire Sacramento, o caso dessa jovem é preocupante, pois a conseqüência desse fato pode chegar ao extremo. Segundo ela, se a jovem não procurar um especialista rapidamente, ou ser encaminhada por alguém, esse trauma pode voltar de forma desordenada, fazendo com que a pessoa chegue ao suicídio. “O fechamento não só com os homens, mas, para todo tipo de relacionamento: amigos, namoro, família; o desleixo consigo mesma, e também, à falta de motivação, isso tudo pode ter seu foco nesse trauma”. Pontua, Rosimeire.
Rosemeire ainda alerta para a questão sexual, pois esse trauma de alguma forma pode fazer a diferença em uma relação sexual. “Ela pode não se senti a vontade com parceiro, nesse caso também, a falta de orgasmo pode predominar na relação. O ideal é que ela procure o mais rápido um especialista, pois isso pode ser um fator negativo durante toda sua vida”. Conclui.
Em outro ponto do relatório, a ONU chama a atenção para os traumas infantis adquiridos nas escolas. No relatório diz que a violência infantil dentro das escolas e outras instituições educativas é autorizada em 106 países, onde os alunos são corrigidos pelos professores, educadores ou pelos colegas. A violência é influenciada por vários fatores, dentro dos quais se destacam o sexo, a idade, o estatuto social e a etnia.
Arlete Bonfim que é enfermeira e membro do instituto da família em Salvador, aponta alguns indícios para saber se a criança está passando por algum problema familiar ou na escola. Segundo ela, a distração no meio de outras crianças ou em seus brinquedos, o mau rendimento escolar, o se esconder e levar as mãos ao rosto, tudo isso pode ser um vestígio de algum trauma. “Minha função como enfermeira é detectar esses sinais, entrar em contato com a família e a instituição que a criança freqüente, e encaminhar-lo ao psicólogo, pois às vezes as pessoas pensam que nós iremos dá um jeito, e não é bem assim”. Pondera.
Em uma pesquisa realizada em algumas escolas publicas pela Revista Pan-americana de Saúde Publica, , constatou que 14,6% dos estudantes sofriam violência física severa de pai ou mãe; 11,8% testemunharam ou vivenciaram violência sexual na família; 48,0% relataram sofrer violência psicológica de pessoas significativas.
Segundo José Carlos os traumas ocorridos na infância não serão fator chave para um distúrbio emocional no futuro, pois nem a psicologia é capaz de prevê como a pessoa vai se comportar futuramente. Em sua concepção, o que poderia ajudar de forma decisiva esses indivíduos que foram vitimas de alguma violência seria a religião. “No âmbito religioso, você chora, se arrepende, se alegra e o melhor: é capaz de passar esperança e perspectiva de futuro, logo esse é o melhor remédio para esse quadro triste que nossas crianças enfrentam nesse século chamado XXI”. Ironiza.

Por: Uilson Victor

SEJA BEM VINDO(A)!!!!!!

O bom da vida é saber que as vezes entrará na sua história pessoas que possam fazer de pequenos instantes grandes momentos.
É muito bom saber que você está visitando meu blogger! As palavras não tenho para lhe agredecer, só tenho para te dá o que considero em mim de mais importante que é meu muito obrigado!!!
Valeu! Sinta-se a vontade nesse espaço que também é seu. Do que seria esse blogger sem a sua mais valiosa visita? Certamente não iria muito longe, pois sem a sua visita nada que está aqui valeria à pena publicar.
POR: Uilson Victor

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sábado, 20 de novembro de 2010

Igreja Católica sobe para 2º lugar no ranking de instituições mais confiáveis

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